Aproveito para dar os parabéns ao time de volei feminino que acaba de ganhar medalha de ouro!
Por Duilia de Mello.
Aproveito para dar os parabéns ao time de volei feminino que acaba de ganhar medalha de ouro!
Por Duilia de Mello.
Com informações do site ScienceDaily. Do site da Super.
Nós já comentamos sobre algumas iniciativas sustentáveis que a gigante da busca e da publicidade investiu, como usar o Google Earth para ver a poluição dos EUA ou o aquecimento global. O braço filantrópico da companhia, o Google.org, agora vai investir pesado em uma fonte de energia renovável.
Cerca de US$ 10 milhões serão investidos pela organização para se pesquisar e se entender mais sobre a energia geotérmica, que utiliza o calor do centro da Terra para gerar eletricidade. Para eles, a energia geotérmica é o “killer app” quando se trata do tema, ou seja, em jargões tecnológicos, é um aplicativo matador, que revolucionará o meio que estamos acostumados.
A idéia é que os engenheiros cavem buracos de 4.500 m para atingir as regiões quentes e insiram água para gerar vapor. Com a alta temperatura, a força que o gás sai da terra movimenta uma turbina que gera a energia (veja o vídeo abaixo). O mais interessante é que a energia geotérmica pode ser encontrada em todo o mundo, a qualquer hora do dia.
Se o Google domina o sistema de busca da internet, pode ser que ele tenha conseguido achar uma boa solução para a crise energética, não?
Rumores circularam hoje de que o aguardadíssimo Street Fighter IV, que já pode ser jogado em alguns arcades pelo mundo, vai ter sua estréia nos consoles adiada. Em vez de ser lançado no fim deste ano, como esperado, deve aparecer em fevereiro de 2009 para coincidir com o lançamento do filme. Sim, outro filme, depois do desastroso título de 1994, que quase enterrou a carreira de Jean-Claude Van Damme, matou Raul Julia e provocou câncer na Kylie Minogue (ok, um certo exagero meu). O mais famoso jogo de luta dos videogames e fliperamas de todos os tempos vai voltar às telonas, com a gatinha Kristin Kreuk (a Lana Lane de Smallville) no papel de Chun-Li. Essa é a atriz mais conhecida e a princípio o único motivo para assistir essa provável bomba.
Por Pedro Burgos.
Começamos com We're Just Sayin ("só estamos dizendo") do celebrado veterano David Burnett. David já cobriu oito(!) Olímpiadas e sempre se destacou por conseguir resultados diferentes, seja pelo posicionamento, equipamento ou técnica utilizadas. Em uma era em que 99% dos fotógrafos utilizam o mesmo equipamento (câmeras digitais autofoco com teleobjetivas luminosas), os resultados ficam demasiadamente parecidos e é cada vez mais difícil conseguir resultados esteticamente singulares. David é um dos fotógrafos que consegue, e para isso utiliza desde câmeras de filme 35mm como uma Leica rangefinder, Holgas de plástico com filme 120, até uma Speedgraphic 4x5 que tem no mínimo uns 40 anos de idade. Os resultados? Imagens que ninguém mais tem, com um look único, o que faz com que suas imagens sejam licenciadas em inúmeras publicações que querem algo diferente do que já foi visto em sites, jornais e revistas.
[+ Burnett: portfolio | digital journalist | NYT multimídia ]
Na foto abaixo, bastidores da cobertura roubada olímpica. David, às 3:50 da manhã no centro de imprensa, aguardando um ônibus que nunca apareceu...
É David Burnett quem aparece na foto do próximo blog recomendado: Mostly True, do fotógrafo Kenneth Jarecke. Na foto abaixo ele aparece fotografando basquete com a sua Speedgraphic. Kenneth é o autor do livro Just Another War [+] e conhecido por uma imagem forte [+ | +] do Iraque que os jornais americanos não quiseram publicar. Além de ter imagens diferentes das publicadas por aí, seu blog vale a visita pelo texto.
O próximo blog recomendado é de um fotógrafo de esportes cobrindo a sua primeira Olímpiada. Mark J. Rebilas é conhecido pelas suas imagens de ação espetaculares, geralmente envolvendo carros capotando. Ele está em Beijing fotografando e escreve abertamente sobre seus erros e acertos, além de detalhes como a dificuldade em conseguir uma pizza decente. Vale ver a seqüência do momento de pior espírito esportivo do lutador Sueco desprezando sua medalha Olímpica, entre outros posts bacanas.
Outros sites favoritos para ver as melhores fotos de Beijing são a galeria da Stern, atualizada diariamente, e as galerias da Reuters, já que a agência tem acesso privilegiado enquanto todos os outros fotógrafos têm que ficar assim.
Por último, dois blogs de brasileiros em Pequim: Ricardo Correa e Leandro Taques.
E aí Braid desafia o jogador e separa bem os tipos de fãs de videogame. Há os caras que gostam de simplesmente chegar até o fim do jogo. Se preciso for, ele usa as revistas de “detonados” e o Gamefaqs para isso. A satisfação de dever cumprido e o prazer desse cara está apenas lá, na tela final. Mas há os outros jogadores que gostam de saborear os jogos. E é pra essas pessoas que Braid foi feito. Em cada um dos mundos há 12 peças de um quebra-cabeças para serem pegas. E para conseguí-las você tem de basicamente ficar olhando pra tela e descobrir a melhor estratégia possível. Cada um dos mundos é regido por algumas regras diferentes. Em um deles, quando você volta no tempo, a sua sombra faz o caminho que você tinha feito previamente, e você pode fazer outra rota, orquestrando movimentos bonitos. É meio impossível descrever isso, é mais fácil olhar esse exemplo. O legal é que em diversos momentos do jogo sai aquele sorriso de satisfação por ter descoberto a solução. E imagino que solucionar tudo leve umas 5 a 12 horas, dependendo da velocidade de raciocínio da pessoa. Muita gente diz que isso é muito curto, e que o jogo é caro pelo que se propõe. Mas poxa, a idéia de Braid é vender a “experiência” de ter o seu cérebro desafiado, como um bom filme de arte. E como é mais barato que um par de ingressos pro cinema, digo que vale. Pelo que li ele já vendeu 30 mil cópias desde que foi lançado, quarta passada. Ainda não foi o suficiente para cobrir os gastos, então quem ainda não comprou, faça o favor para que mais coisas assim surjam. Obrigado.